setembro 02, 2008

MÃE, TIREI UM DEZ! TIREI ?

A análise sobre a avaliação leva à análise da educação como um todo. Para alguns, a nota é encarada como uma expressão geral de resultados e os objetivos cognitivos e formativos passam a ser relegados a um segundo plano. Muitos autores defendem a idéia de que se deve dissociar a aprendizagem cognitiva daquela dita afetiva e psicomotora. Outros, defendem a associação universal da formação do aluno, onde cada aspecto em que há algum tipo de “evolução” deve ser avaliado.
Os educadores em geral delegam às escolas a tomada de postura quanto ao modo de avaliação dos seus alunos. De forma mais tímida, essa questão é tratada nas universidades pelos professores aos pré-docentes que, ao chegar no momento de aplicar a sua docência em sala de aula, acabam tendo que se utilizar das suas experiências como alunos para tentar contornar situações. A avaliação não permite solução, mas deixa pistas de que somente se saberá analisar o educando se os objetivos cognitivos estiverem bem traçados e claros. Para isso, não basta a vontade de um educador, mas de todo o seu grupo escolar para estabelecer esses objetivos de forma prática.

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